Centro Social de Cabanas de Viriato já tem resultados de testes covid-19 e adquiriu mais material de protecção

Em seguimento da notícia publicada no passado dia 02 de Abril com o título «Centro Social de Cabanas de Viriato adquiriu material de protecção e iniciou testes covid-19», informou hoje, dia 06, o presidente da direcção do Centro Social Professora Elisa Barros Silva, Luís Fidalgo, que já há resultado dos primeiros testes de despistagem da doença covid-19 efectuados a colaboradoras que trabalham directamente com os utentes residenciais e de apoio domiciliário.

“Felizmente, têm tido como resultado «não detectado», ou seja, não foi ainda detectado qualquer caso covid-19”. Ao dar conta disso, Luís Fidalgo formulou o seguinte anseio: “Deus queira que os restantes testes também apresentem os mesmos resultados!”.

Naquela notícia deu-se também a saber que a contratualização dos testes a um laboratório credenciado custou perto de 6.000 euros e que o Centro Social adquiriu material de protecção individual (máscaras, batas, viseiras, fatos, luvas, etc.) pelo valor de cerca de 7.000 euros, havendo, tanto num caso como no outro, já contributos particulares para ajudar a suportar aqueles custos.

Foi ainda referido que, eventualmente, seriam efectuados testes também a alguns idosos e, de facto, a quantidade de testes foi aumentada, o que subiu substancialmente os custos para mais do que o referido valor de 6.000 euros, mas a Direcção da instituição está a envidar esforços no sentido de obter apoio das autoridades da Saúde, ainda que tenha chegado outro contributo particular, dessa feita, da vizinha freguesia de Beijós.

Conforme referido na mesma notícia, também o custo do material de protecção foi além do referido valor de 7.000 euros, vindo a encomenda de mais material necessário e de uso diário a custar cerca de 2.500 euros.

Cabe lembrar aquilo que Luís Fidalgo tinha defendido como crucial no momento crítico que todo o mundo e o país vivem com a pandemia do coronavírus covid-19: “A protecção dos utentes e das funcionárias é a nossa prioridade. Não há dinheiro, pede-se! A vida não tem preço!”.

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Lino Dias