Cruzar os braços?… Nunca! É este o sentimento que tem norteado os pais e encarregados de educação dos alunos que frequentam o Centro Escolar Norte, em Treixedo.
Pessoas atentas, sem dúvida, que têm feito tudo o que lhes tem sido possível para que os seus educandos tenham aquilo que as entidades oficiais teriam porventura a obrigação de dar e não conseguem. Destes problemas não queremos falar aqui, agora, por não ser o motivo principal deste apontamento, muito embora facilmente se perceberá que, havendo iniciativas como as que têm sido levadas a cabo por este grupo de pessoas, não se estranhará presidir um forte desejo de colmatar deficiências.
Portanto, de há uns tempos a esta parte, quase tudo tem sido feito para angariar fundos que reverterão para atividades relacionadas com os alunos. Tem havido algum êxito, é evidente o ar de satisfação encontrado no rosto dos responsáveis, que não olham ao trabalho para deitar mãos a este tipo de obra social, a que se juntam os seus familiares e amigos, como tem acontecido.
E aquilo que vimos no último dia 18 deste mês de Novembro é a prova evidente daquilo que referimos, um trabalho de venda de bolos elaborados pelos envolvidos e em que, desses bolos a produtos hortícolas, de tudo se viu um pouco na “BANCA DO CENTRO ESCOLAR NORTE”. Ela veio a despertar a atenção dos fiéis que participaram na missa dominical, aproveitando o adro da nossa Igreja Matriz para aquela exposição e venda. Bem pensado!
Apoiamos esta iniciativa e estaremos atentos para, através da escrita, participarmos, informando. Assim sendo e dentro desse nosso trabalho informativo, podemos dizer que este tipo de atividade ocorrerá já em S. Joaninho, paralelamente com a realização de sorteios e caminhadas, estando programadas mais vendas deste género no “Mercadão” em Santa Comba Dão no próximo dia 8 de Dezembro na parte da manhã, e em Nagozela na parte da tarde desse mesmo dia. Em Treixedo voltará a realizar-se em 23 de Dezembro, escolhendo Vila Pouca para o dia 20 de Janeiro de 2019, integrando aqui as festas de S. Sebastião daquela localidade.
Apesar de nem tudo serem “flores” como diz o nosso povo ao querer referir-se a dificuldades, o certo é que se alguém nada fizer, pior será. Por isso, são de louvar estas atitudes e, pela experiência que temos, poderemos afirmar com toda a segurança, que são os gestos nobres como este que definem as pessoas de bem, sempre tão necessários para uma sociedade que se pretende minimamente estável e participativa. Todos lucrarão!
PARA ESTES RESPONSÁVEIS, MUITOS PARABÉNS E O DESEJO DO MAIOR SUCESSO!…
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